Ali meu barco encalhou durante todo o fim-de-semana.
Procurei antiguidades, mas não havia feiras, nem antiquários. O destino, então, como a aranha do verso de João do Vale acima transcrito e a da foto abaixo, que eu tirei quando esse aracnídeo tentava subir pelo meu pé esquerdo na Praia da Joaquina, teceu a teia que me levou a antigos amigos.
No sábado encontrei o Carlos Holbein (http://poltronaespecial.com.br/), amigo desde 1957 com o qual não conversava há aproximadamente 30 anos. Revi Dadá, sua irmã, e conheci Zelândia, Mateus e Gabriel (este não fotografado pois estava dormindo). Foi surpreendente constatar que muitas das imagens que trazemos até hoje na memória são as mesmas e arrasadoramente emocionante saber do carinho e da admiração que ele tinha por meu irmão.
Fui ao Solar dos Holbein, charmosamente guarnecido por duas corujas fêmeas (mãe e filha) e lá ouvi Freddy Cole, do qual ganhei um CD de presente.
Descobri como a obra da D. Jarina, sua mãe, tinha evoluído e amadurecido nos últimos anos.
Despedimo-nos e eu levei comigo a certeza de que com essa visita poupei 10 anos de análise.
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