domingo, 29 de março de 2009

A CIÊNCIA DA ABELHA, DA ARANHA E A MINHA MUITA GENTE DESCONHECE.

Domingo eu iria à Feira. O dever, porém, me mandou para Floripa desde sexta-feira.
Ali meu barco encalhou durante todo o fim-de-semana.
Procurei antiguidades, mas não havia feiras, nem antiquários. O destino, então, como a aranha do verso de João do Vale acima transcrito e a da foto abaixo, que eu tirei quando esse aracnídeo tentava subir pelo meu pé esquerdo na Praia da Joaquina, teceu a teia que me levou a antigos amigos.

No sábado encontrei o Carlos Holbein (http://poltronaespecial.com.br/), amigo desde 1957 com o qual não conversava há aproximadamente 30 anos. Revi Dadá, sua irmã, e conheci Zelândia, Mateus e Gabriel (este não fotografado pois estava dormindo). Foi surpreendente constatar que muitas das imagens que trazemos até hoje na memória são as mesmas e arrasadoramente emocionante saber do carinho e da admiração que ele tinha por meu irmão.


Fui ao Solar dos Holbein, charmosamente guarnecido por duas corujas fêmeas (mãe e filha) e lá ouvi Freddy Cole, do qual ganhei um CD de presente.












Descobri como a obra da D. Jarina, sua mãe, tinha evoluído e amadurecido nos últimos anos.
















Despedimo-nos e eu levei comigo a certeza de que com essa visita poupei 10 anos de análise.

Nenhum comentário: